Equipa de Barcos-Dragão da UM unida
A equipa de Barcos-Dragão da Universidade de Macau alcançou resultados impressionantes nas Regatas Internacionais de Barcos-Dragão de Macau deste ano. A equipa, representada por duas equipas na competição, venceu o primeiro e terceiro lugar da Regata de Barcos-Dragão de Macau para Pequenas Embarcações 200m. A força principal, Li Hong Chao, expressou que:“Devido à epidemia, o nosso tempo de prática é relativamente curto e o tempo de treino com todos os membros foi de apenas um mês. Existem vários colegas nesta equipa que são finalistas e todos querem lutar por melhores resultados. Assim sendo, todos quiseram lutar pela vitória. A equipa de Barcos-Dragão da Universidade de Macau já se sagrou campeã por quatro anos seguidos na categoria universitária e esperamos poder continuar com esta boa tradição. Depois da competição voltaremos a treinar, para tornar a equipa ainda mais unida. Essa é a base das corridas de Barcos-Dragão e a razão pela qual eu pessoalmente gosto deste desporto.”
Direcção dos Serviços de Assuntos Marítimos e de Água vence a competição entre as entidades públicas
Nas últimas edições, os prémios da Regata de Barcos-Dragão para Pequenas Embarcações das Entidades Públicas de Macau foram quase“monopolizados”pelos Serviços das Forças de Segurança. Este ano, como nenhuns Serviços das Força de Segurança participou na competição, a equipa vencedora foi a Direcção dos Serviços de Assuntos Marítimos e de Água, que aproveitou a oportunidade para vencer a Regata de Barcos-Dragão para Pequenas Embarcações das Entidades Públicas de Macau – 200m. A própria Directora da Direcção dos Serviços de Assuntos Marítimos e de Água, Wong Soi Man, também ela participante, disse que:“Gostamos sempre de participar nas regatas de Barcos-Dragão. O objectivo de participar nesta competição é unir todos os departamentos do serviço. Esperamos que, através de treinos e competições, possamos consolidar a força centrípeta dos colegas. É claro que ficamos felizes por vencer a competição, mas as medalhas nunca foram a prioridade.”