Trata-se a artrite crónica de hiperosteogenia (hiperplasia do osso), de uma espécie de mudança degenerativa e degenerações secundárias produzidas por danos em cartilagens e doenças articulares ósseas. A maior parte dos pacientes são de meia-idade e idosos superiores a 45 anos, mais femininos que masculinos. Acontece frequentemente às articulações do joelho e dos ilíacos, entre partes com maior suporte de peso. Devido ao estímulo inflamatório, acontecem dor, inchaço, aderência, restrição das actividades articulares, por isso, promovem a diminuição de movimento dos membros, e consequente atrofia múscular parcial, decadência de estabilidade articular, fazendo o surgimento de atrofia de resíduos.
Por isso, para o diagnóstico da artrite óssea, a reabilitação desportiva já constituiu a parte integrante importante, para além de dar tratamento com medicamentos necessários e fisioterapia. Devido à inexistência dos vasos sanguíneos, vasos linfáticos e do controlo nervoso, produz-se a nutrição cartilaginosa por compressão e relaxamento à cartilagem promovidos por estender e curvar articulações, repetindo-se alternadamente, deste modo para realizar o metabolismo cartilaginoso, abastecer os condrócitos de nutrição. E na altura da artrite óssea, para reparar a superfície cartilaginosa danificada e eliminar substâncias inflamáticas, precisa-se de mais actividade para fortalecer o metabolismo, promover a circulação sanguínea parcial, aumentar a força muscular, elevando a flexibilidade da cápsula articular, ligamento e músculo, evitando a aderência articular, aumentando o grau de actividade e estabiliztação da articulação, corrigindo a atrofia de resíduos. Os modos de movimentos frequentemente usadas são:
1. Exercícios de contracção isométrica;
2. Exercícios de levantamento directo das pernas;
3. Exercícios de agachamento estático;
4. Exercícios de resistência de quadricípite;
5. Desportos aquáticos, entre outros.